
Nº 34 – Série III - 21 de Junho 2009 – DOMINGO XII DO TEMPO COMUM
«Ainda não tendes fé?»
Irmãos e irmãs em Jesus
Certamente que todos nós conhecemos muito bem aquela canção: « Põe tua mão na mão do teu Senhor da Galileia, põe tua mão na mão do teu Senhor que acalma o mar, meu Jesus que cuidas de mim, noite e dia sem cessar… põe tua mão na mão do teu Senhor que acalma o mar». A liturgia deste XII Domingo do tempo comum vai nos ajudar sem duvida a perceber que Jesus, em cada momento, sobretudo nos mais turbolentos, coloca-Se na nossa vida, ás vezes de forma silenciosa… tal como os discípulos ficaram perplexos perante a «indiferença» de Jesus perante a tempestade – Ele simplesmente dormia – também nós, muitas vezes parece que não somos atendidos nas nossas orações. Facilmente entramos em pânico perante uma situação dolorosa em que nós não vimos qualquer solução à vista. Sentimos medo, revolta, desânimo e desencanto perante a nossa vida!! Jesus não se revolta nem desanima perante a nossa falta de confiança, mas talvez no meio do nosso desassossego ainda hoje pergunta a cada um de nós: «Ainda não tendes fé?» como perguntou aos seus discípulos na forte agitação do mar… Diz o Evangelho que Jesus levantou-se e falou imperiosamente ao vento “cala-te e está quieto” e a tempestade amainou. Hoje o mesmo Jesus quer falar imperiosamente às nossas inquietações, aos nossos medos, vivamos aguardando a grande bonança que não tardará…
Certamente que todos nós conhecemos muito bem aquela canção: « Põe tua mão na mão do teu Senhor da Galileia, põe tua mão na mão do teu Senhor que acalma o mar, meu Jesus que cuidas de mim, noite e dia sem cessar… põe tua mão na mão do teu Senhor que acalma o mar». A liturgia deste XII Domingo do tempo comum vai nos ajudar sem duvida a perceber que Jesus, em cada momento, sobretudo nos mais turbolentos, coloca-Se na nossa vida, ás vezes de forma silenciosa… tal como os discípulos ficaram perplexos perante a «indiferença» de Jesus perante a tempestade – Ele simplesmente dormia – também nós, muitas vezes parece que não somos atendidos nas nossas orações. Facilmente entramos em pânico perante uma situação dolorosa em que nós não vimos qualquer solução à vista. Sentimos medo, revolta, desânimo e desencanto perante a nossa vida!! Jesus não se revolta nem desanima perante a nossa falta de confiança, mas talvez no meio do nosso desassossego ainda hoje pergunta a cada um de nós: «Ainda não tendes fé?» como perguntou aos seus discípulos na forte agitação do mar… Diz o Evangelho que Jesus levantou-se e falou imperiosamente ao vento “cala-te e está quieto” e a tempestade amainou. Hoje o mesmo Jesus quer falar imperiosamente às nossas inquietações, aos nossos medos, vivamos aguardando a grande bonança que não tardará…
Pe Silvano Gonçalves