O AMOR VENCE SEMPRE

Neste fim-de-semana, certamente que a palavra AMOR tem andado muito «no ar» isto devido ao dia 14 de Fevereiro que é mais conhecido popularmente pelo dia dos namorados. Não podemos duvidar que a Palavra de Deus deste Domingo VI do Tempo Comum vem demonstrar a forma simples e bela como Deus quer nos sugerir o que é afinal o Amor. As leituras apresentam-nos uma das situações sociais mais complicadas da antiguidade: a lepra. Não havia cura para esta doença e além disso era (e é) contagiosa. Por aqui se compreende que no livro do Levítico apareça uma lei, que à partida parece desumana, em que um leproso, tem de ser colocado em local isolado a não pode contactar com a sociedade: Todo o tempo que lhe durar a lepra, deve considerar-se impuro e, sendo impuro, deverá morar à parte, fora do acampamento».(Lv 13, 46)
No Evangelho, tudo muda. O leproso já não é posto de parte, é re-admitido por Jesus, é curado e re-integrado na sociedade. Não será isto a verdade do amor? “pegar” naqueles que consideramos que merecem estar de parte, porque fizeram esta ou aquela «asneira» e os re-admitir? Aquilo que os Evangelistas nos querem demonstrar neste Evangelho com o relato da cura deste leproso, é precisamente a força curativa que tem o Amor Verdadeiro nas nossas vidas, nas nossas famílias. Percebermos que no Coração de Deus, todos somos admitidos, Amados. Agora, cabe-nos a nós termos esta coragem de acolher aqueles/as que necessitam do nosso perdão e sentirmos o poder de cura que tem o Amor, que é sempre vencedor.
No Evangelho, tudo muda. O leproso já não é posto de parte, é re-admitido por Jesus, é curado e re-integrado na sociedade. Não será isto a verdade do amor? “pegar” naqueles que consideramos que merecem estar de parte, porque fizeram esta ou aquela «asneira» e os re-admitir? Aquilo que os Evangelistas nos querem demonstrar neste Evangelho com o relato da cura deste leproso, é precisamente a força curativa que tem o Amor Verdadeiro nas nossas vidas, nas nossas famílias. Percebermos que no Coração de Deus, todos somos admitidos, Amados. Agora, cabe-nos a nós termos esta coragem de acolher aqueles/as que necessitam do nosso perdão e sentirmos o poder de cura que tem o Amor, que é sempre vencedor.
Pe Silvano Gonçalves